Na década de 30, o ex-presidente Washington Luís defendia a tese de que "governar era abrir estradas" conceito que, no Século 21, evoluiu para "governar é dar prioridade à Educação", manifestação sintonizada com as exigências da evolução modernista. Nesse sentido, o Governo Federal elabora ações para melhorar os índices de Ensino que apresentam dados ruins com aprendizado em patamar baixo, significando estagnação nos últimos anos.
Duas iniciativas do Ministério da Educação e Cultural (MEC) estabelecem novas regras, visando a reduzir o número de matérias para tentar melhorar o aprendizado, reduzindo o número de disciplinas do Ensino médio, depois de analisar dados divulgados em 2011, pelo Índice de Desenvolvimento da Educação básica (Ided) que mostrou o Ensino com avanços nos primeiros anos do Ensino fundamental, diferentemente do Ensino médio, que teve fraco resultado no mesmo período.
A decisão de reduzir a aplicação de matéria na grade Escolar, encontrará, por certo, opiniões divergentes, mas é medida que poderá ter mais votos favoráveis para adequar os estudantes mais próximos da realidade do mundo moderno. Os defensores da extinção de algumas matérias do currículo se apoiam na própria afirmação do MEC que a Educação avança, mas o Aluno aprende pouco.
Justificarão para apoio das mudanças, o fato de que o tempo gasto nas aulas poderia ser mais objetivo, principalmente naqueles itens de maior praticabilidade. A tentativa de buscar mais agilidade no Ensino é providencial para alçar o Brasil em escala compatível à sua importância e em favorecimento do povo.
Fonte: Diário do Amapá (AP)
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