A notícia de que 32% das Escolas
estaduais na cidade de São Paulo enfrentam falta de professores resulta de uma
composição de deficiências variadas, desde pormenores logísticos -como a
substituição de docentes que se aposentam ou saem em licença- até problemas
como a dificuldade de atrair talentos para a carreira.
Deve-se, em primeiro lugar,
reconhecer que a tarefa é complexa. Não é trivial pôr para funcionar 1.072
colégios do Estado com características as mais variadas.
A rede municipal, em contraste,
apresenta problemas no máximo em 14% das unidades. E seus desafios são apenas
um pouco menos complicados que os da rede estadual: com 1.400 Escolas, seu foco
são os cinco anos iniciais do ensino fundamental, em que há menos disciplinas a
ministrar.
Fonte: Folha de S.Paulo (SP)
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